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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
29/07/2009 |
Data da última atualização: |
28/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, C. J.; MARCHI, E. C. S. |
Afiliação: |
Caroline Jácome Costa, CPAC; Edilene Carvalho Santos Marchi. |
Título: |
Germinação de sementes de palmeiras com potencial para produção de agroenergia. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Brasília, v. 18, n. 1/3, p. 39-50, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: O Brasil possui muitas espécies de palmeiras com potencial para produção de agroenergia, notadamente, para a produção de biodiesel. Dentre elas, o Governo tem priorizado os investimentos em P,S&I em cinco espécies: dendê, macaúba, babaçu, tucumã e inajá. Entretanto, à exceção do dendê, predomina a escassez de informações botânicas, ecológicas e agronômicas que possibilitem a incorporação dessas espécies em sistemas de produção, sobretudo em aspectos relacionados à propagação das mesmas. A germinação de sementes de palmeiras tem sido apontada como lenta, irregular e frequentemente baixa, podendo exibir diferentes graus de dormência, o que torna a produção de mudas um grande desafio. Vários tratamentos têm sido empregados para promover a germinação de sementes, como a remoção total ou parcial do pericarpo, imersão em água, escarificação, utilização de reguladores de crescimento, exposição à luz ou à radiação, estratificação fria ou quente ou, simplesmente, lavagem em água. A diversidade de espécies de palmeiras encontradas no país, aliada ao potencial de muitas delas para produção de agroenergia, evidencia a necessidade do desenvolvimento e/ou aprimoramento de técnicas apropriadas que facilitem sua propagação em larga escala, como forma de viabilizar a consolidação do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel em bases sustentáveis, respeitando as peculiaridades regionais do país. Nesse contexto, estudos destinados a esclarecer os principais mecanismos de dormência presentes em sementes de espécies de palmeiras de interesse, assim como métodos que possibilitem sua superação, são de grande importância. MenosRESUMO: O Brasil possui muitas espécies de palmeiras com potencial para produção de agroenergia, notadamente, para a produção de biodiesel. Dentre elas, o Governo tem priorizado os investimentos em P,S&I em cinco espécies: dendê, macaúba, babaçu, tucumã e inajá. Entretanto, à exceção do dendê, predomina a escassez de informações botânicas, ecológicas e agronômicas que possibilitem a incorporação dessas espécies em sistemas de produção, sobretudo em aspectos relacionados à propagação das mesmas. A germinação de sementes de palmeiras tem sido apontada como lenta, irregular e frequentemente baixa, podendo exibir diferentes graus de dormência, o que torna a produção de mudas um grande desafio. Vários tratamentos têm sido empregados para promover a germinação de sementes, como a remoção total ou parcial do pericarpo, imersão em água, escarificação, utilização de reguladores de crescimento, exposição à luz ou à radiação, estratificação fria ou quente ou, simplesmente, lavagem em água. A diversidade de espécies de palmeiras encontradas no país, aliada ao potencial de muitas delas para produção de agroenergia, evidencia a necessidade do desenvolvimento e/ou aprimoramento de técnicas apropriadas que facilitem sua propagação em larga escala, como forma de viabilizar a consolidação do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel em bases sustentáveis, respeitando as peculiaridades regionais do país. Nesse contexto, estudos destinados a esclarecer os principais mecanismos de dormênc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Palmeira. |
Thesaurus Nal: |
biodiesel. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02166naa a2200157 a 4500 001 1572165 005 2018-09-28 008 2008 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCOSTA, C. J. 245 $aGerminação de sementes de palmeiras com potencial para produção de agroenergia. 260 $c2008 520 $aRESUMO: O Brasil possui muitas espécies de palmeiras com potencial para produção de agroenergia, notadamente, para a produção de biodiesel. Dentre elas, o Governo tem priorizado os investimentos em P,S&I em cinco espécies: dendê, macaúba, babaçu, tucumã e inajá. Entretanto, à exceção do dendê, predomina a escassez de informações botânicas, ecológicas e agronômicas que possibilitem a incorporação dessas espécies em sistemas de produção, sobretudo em aspectos relacionados à propagação das mesmas. A germinação de sementes de palmeiras tem sido apontada como lenta, irregular e frequentemente baixa, podendo exibir diferentes graus de dormência, o que torna a produção de mudas um grande desafio. Vários tratamentos têm sido empregados para promover a germinação de sementes, como a remoção total ou parcial do pericarpo, imersão em água, escarificação, utilização de reguladores de crescimento, exposição à luz ou à radiação, estratificação fria ou quente ou, simplesmente, lavagem em água. A diversidade de espécies de palmeiras encontradas no país, aliada ao potencial de muitas delas para produção de agroenergia, evidencia a necessidade do desenvolvimento e/ou aprimoramento de técnicas apropriadas que facilitem sua propagação em larga escala, como forma de viabilizar a consolidação do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel em bases sustentáveis, respeitando as peculiaridades regionais do país. Nesse contexto, estudos destinados a esclarecer os principais mecanismos de dormência presentes em sementes de espécies de palmeiras de interesse, assim como métodos que possibilitem sua superação, são de grande importância. 650 $abiodiesel 653 $aPalmeira 700 1 $aMARCHI, E. C. S. 773 $tInformativo ABRATES, Brasília$gv. 18, n. 1/3, p. 39-50, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/07/2003 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. do S. P. de; PADILHA, N. C. C.; FERNANDES, T. S. D. |
Afiliação: |
MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Ecologia da polinização de Oenocarpus mapora Karsten. (Arecaceae) nas condições de Belém (PA). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, Belém, PA, n. 38, p. 91-106, jul./dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia. MenosEstudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, conside... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacabi; Belém; Brasil; Pará. |
Thesagro: |
Ecologia; Polinização. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147612/1/2320-9096-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02279naa a2200229 a 4500 001 1403519 005 2016-12-12 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. do S. P. de 245 $aEcologia da polinização de Oenocarpus mapora Karsten. (Arecaceae) nas condições de Belém (PA). 260 $c2002 520 $aEstudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia. 650 $aAmazonia 650 $aEcologia 650 $aPolinização 653 $aBacabi 653 $aBelém 653 $aBrasil 653 $aPará 700 1 $aPADILHA, N. C. C. 700 1 $aFERNANDES, T. S. D. 773 $tRevista de Ciências Agrárias, Belém, PA$gn. 38, p. 91-106, jul./dez. 2002.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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